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Advocacia combativa sem ser agressiva

Como utilizar o CNV sem abrir mão de nada

Autor: Verônica PachecoFonte: Margareth Zanardini

Ao contrário disto, usa-se até mesmo a comunicação não violenta – CNV, mas Margareth, tem inclusive um livro chamado “Armas básicas para advogados Combativos”, para ensinar estudantes de Direito e recém-formados, a usarem recursos como defesa, ao invés de fazerem acordos.
Para o público em geral, nos seus perfis sociais, apresentando-se como uma Advogada Combativa.

O que é esta combatividade?

É uma estratégia de prevenção.

Defende a advocacia combativa como ferramenta a garantir que não se façam acordos prejudiciais, para ganhar tempo ou se livrar do processo, não concordando com as orientações de que sempre a pacificação é melhor, pois especialmente se tratando em direito de família, o que está em jogo, são questões mais sensíveis, tais como: Manutenção do padrão de vida de quem se divorcia os prejuízos que todo divorcio ou dissolução de união estável traz, em especial para os filhos, que infelizmente acabam sendo punidos pela separação dos pais.

Em função destas e outras questões, a Dra Margareth publicou o livro “Os Danos do Amor”, tratando de assuntos polêmicos, tais como: Desvantagem de ser amante, devolução de crianças adotadas, consequências financeira do poliamor, contratos de gestação de filhos (sem relações afetivas).

Serviço: Margareth Zanardini
Advogada Familiarista Combativa
@margareth.zanardini
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